Medo das coisas que nunca vi
Tenho medo das coisas que nunca vi
Mas não quero as que já experimentei...
Na dúvida, mantenho o compasso, não ultrapasso...
Sou bravo, sou forte, sou filho do tempo...
De bestas o pasto está cheio...
E há notícias de que faltam currais a outras tantas!
Para as antas!! Já não há mais espaço...
De bagres!! A curva do rio está saturada...
Por agora, no mínimo... há que ser um Ser inteligente...
Por quê?? Ora... ora... posso me divertir sozinho:
Com a água, com o sol, com o vento!!!
Mas como é que deve ser mesmo a vida?
Como é que devo me comportar em uma mesa de jantar?
Ah!!! Alguém se propôs a me ensinar...
Que bestagem... que bagrisse... que antítese...
por Angelo Biazzi, domingo, 20 de março de 2011 às 02:08
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