Lágrima retida II
Você é minha lágrima retida
Meu mal de ausência inconstante
Meu ritual de vida deflagrada
O sonho que me atormenta
Nas noites que me vêm sem frequência
O dia sem vento, sem sol e sem mar...
É como o som das cordas, mas sem o violino
Minha derradeira esperança, na curva invisível
É a marcha de uma vida que vai sem saber...
(12 de junho de 2010
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