quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Lágrima retida II

 Lágrima retida II

Você é minha lágrima retida
Meu mal de ausência inconstante
Meu ritual de vida deflagrada

O sonho que me atormenta
Nas noites que me vêm sem frequência
O dia sem vento, sem sol e sem mar...

É como o som das cordas, mas sem o violino
Minha derradeira esperança, na curva invisível
É a marcha de uma vida que vai sem saber...


 (12 de junho de 2010

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